O Arquivo Municipal de Mangualde tem, desde este sábado, novas instalações no Largo Dr. Couto, numa cerimónia que marcou a inauguração oficial do espaço.
Segundo o presidente da Câmara Municipal, Marco Almeida, o novo edifício “reúne todas as condições necessárias para garantir a preservação e valorização do espólio documental e da História do concelho”.
Até agora, o arquivo funcionava na Avenida Conde D. Henrique, em edifícios que, de acordo com o autarca, “não asseguravam as condições mínimas de segurança e salubridade, tanto para os documentos como para os trabalhadores, que há vários anos alertavam para estas falhas”.
Com uma área superior a 800 metros quadrados, o novo espaço distribui-se por cave, rés-do-chão e primeiro andar, e integra:
uma sala de consulta de documentação,
O Arquivo Municipal de Mangualde tem, desde este sábado, novas instalações no Largo Dr. Couto, numa cerimónia que marcou a inauguração oficial do espaço.
Segundo o presidente da Câmara Municipal, Marco Almeida, o novo edifício “reúne todas as condições necessárias para garantir a preservação e valorização do espólio documental e da História do concelho”.
Até agora, o arquivo funcionava na Avenida Conde D. Henrique, em edifícios que, de acordo com o autarca, “não asseguravam as condições mínimas de segurança e salubridade, tanto para os documentos como para os trabalhadores, que há vários anos alertavam para estas falhas”.
Com uma área superior a 800 metros quadrados, o novo espaço distribui-se por cave, rés-do-chão e primeiro andar, e integra:
uma sala de consulta de documentação,
uma sala de digitalização,
uma zona de exposições,
e um espaço multiusos com cerca de 130 metros quadrados.
O edifício foi concebido para ser um polo de dinamização cultural e educativa, estando apto a acolher ações dirigidas às novas gerações, escolas, entidades públicas e à comunidade em geral.
“Este é um equipamento pensado para servir todos os mangualdenses e envolver ativamente os nossos alunos, professores e instituições locais”, sublinhou Marco Almeida.
uma sala de digitalização,
uma zona de exposições,
e um espaço multiusos com cerca de 130 metros quadrados.
O edifício foi concebido para ser um polo de dinamização cultural e educativa, estando apto a acolher ações dirigidas às novas gerações, escolas, entidades públicas e à comunidade em geral.
“Este é um equipamento pensado para servir todos os mangualdenses e envolver ativamente os nossos alunos, professores e instituições locais”, sublinhou Marco Almeida.
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