A Câmara Municipal de Mangualde diminuiu a dívida a 50%. As contas demonstram um resultado líquido positivo e uma redução da dívida global da autarquia para 8.993.113,96 euros. A autarquia tem hoje a sua situação financeira equilibrada. «Hoje temos capacidade de fazer investimento comparticipado por programas do Governo e da Europa, com um único propósito: colocar Mangualde num patamar de excelência.», atenta o autarca, João Azevedo.

São oito anos consecutivos de redução de dívida, sem nunca esquecer do investimento.

Mangualde, entre outras áreas, tem apostado na regeneração urbana, na cidade e nas freguesias, no tratamento de águas residuais e ainda num plano de recolha de resíduos, garantindo, sempre, um equilíbrio financeiro e orçamental para melhorar a qualidade de vida e do serviço público no território.

O autarca não poupa esforços quando se trata do desenvolvimento do concelho «Temos conseguido atingir os objetivos que traçamos para o futuro de Mangualde: aumento do investimento do capital em mais de 1,5 milhões de euros; recorremos à banca num empréstimo superior a 1 milhão de euros; e baixamos, sistematicamente, desde 2010, a nossa dívida. Reduzir a despesa corrente é nosso objetivo.»

São estes indicadores de boas práticas de gestão na autarquia de Mangualde, «um trabalho de responsabilidade e de compromisso com os mangualdenses», atenta João Azevedo, realçando que «o trabalho realizado fala por si mesmo.

“Entrámos em 2009 com desequilíbrios financeiros gravíssimos, uma autarquia em falência. Preparámos um plano de ajustamento financeiro que deveria ser executado até 2027. Mas conseguimos sair deste ajustamento onze anos antes. Saímos em 2016 do saneamento financeiro e preparámos um plano de investimentos sustentado e estruturado em fundos comunitários que, ao longo destes anos temos vindo a executar, em prol de Mangualde!»

É também indicador de boa gestão a redução do IMI que a autarquia proporcionou ao concelho. «Estamos a fazer por Mangualde aquilo que tem de ser feito!», refere o Presidente, acrescentando que «vamos continuar a gerir a autarquia, os dinheiros públicos, com boas práticas de gestão e acima de tudo com responsabilidade e sustentabilidade financeira.»