As eleições autárquicas merecem-me uma muita particular simpatia e carinho, entre outras razões, por serem as únicas que me dão a mim e a todos os portugueses, a possibilidade de votarmos e elegermos, directamente, pessoas conhecidas e amigas, que nos merecem a máxima credibilidade e confiança pessoal, para lhe podermos confiar os nossos destinos municipais.

As eleições municipais são, definitivamente, as mais populares e aquelas que mais envolvem e entusiasmam o povo português, principalmente, nos concelhos das cidades menos populosas, como Mangualde por exemplo, onde quase todos se conhecem desde sempre, e todos sabem quem são e o que foram os candidatos a autarcas, e onde todos podem escrutinar, no seu dia a dia e à luz deste, as promessas e as obras realizadas ou não, pelos seus edis eleitos.

Estas eleições dão, pois, ao povo, o poder único de escolherem quase directamente, pelo voto, os candidatos que vão representá-los na gestão das suas autarquias, que saibam ser os mais competentes e responsáveis, por conhecimento pessoal repete-se, para melhor lhes presidirem e administrarem os destinos dos seus concelhos e freguesias.

Nesta perspectiva, os eleitores mangualdenses irão exercer, mais uma vez, seguramente, o seu direito de voto, para garantirem, a nível concelhio, um presente e um futuro com novas e mais opções de melhor qualidade de vida, potenciadoras de mais felicidade para as suas famílias e para a comunidade municipal em geral.

Ao fazê-lo, escolherão, inevitavelmente, a candidatura que, em sua consciência, entendam como mais atractiva politicamente, mais dinâmica, imaginativa, com mais iniciativa, mais dialogante, determinada, entusiasta e, prioritariamente, a que disponha já de uma boa experiência em gestão autárquica e ou noutras funções públicas, para servir mais e melhor o município de Mangualde e todos os seus residentes.

Os Mangualdenses têm sabido sempre, ao longo de quase meio século de democracia, usar dum invulgar bom senso político, dum saber de realismo e experiência feito e, sobretudo, duma consciência, muito sólida, dos superiores interesses do colectivo municipal para, em cada eleição autárquica, terem votado regularmente as soluções eleitorais mais adequadas às necessidades locais, que transformaram Mangualde num Concelho de referência regional e até nacional, ao serviço das pessoas, seja, dos seus munícipes.

Em consequência desse seu bom senso eleitoral, Mangualde é hoje um Concelho moderno, com finanças equilibradas, pujante de vida, elevado nível de industrialização, quase pleno emprego, um parque escolar notável, inúmeras infra estruturas básicas e não básicas construídas e ou melhoradas, património recuperado, espaços de cultura, lazeres vários e jardins muitos, etc, etc…

No quadro democrático em que vivemos, todas as candidaturas autárquicas em campanha merecem uma igual, isenta e serena ponderação, respeito e consideração e, tidos em conta esses pressupostos, avaliada qual delas tem um programa mais realista e mais ajustado às verdadeiras necessidades do concelho e dos seus residentes, e a que dispõe das personalidades mais qualificadas e capazes de responderem às mil e uma exigências e complexidades da Governação do Concelho de Mangualde, fica definida a opção eleitoral de cada um, a qual deverá equacionar sempre, acima de tudo e de todos, o “superior interesse do colectivo municipal”, considerando ou não as convicções políticas individuais, se for o caso.

O “Projecto Compromisso com Mangualde”, apresentado pela Candidatura de Marco Almeida a Presidente da Câmara Municipal de Mangualde (CMM), actual Presidente da Junta das Freguesias de Mangualde, Mesquitela e Cunha Alta, e de Elísio de Oliveira, candidato a Presidente da Assembleia Municipal, actual Presidente da CMM, e outras bem conhecidas e prestigiadas personalidades locais que a integram, pelas elevadas qualidades pessoais e políticas das mesmas, evidenciadas no exercício de várias funções autárquicas e outras, já desempenhadas, mais o seu bem elaborado e abrangente Programa Eleitoral, etc… vai merecer certamente a melhor consideração eleitoral dos Mangualdenses.

A candidatura de Marco de Almeida a Presidente da CMM, foi discutida e aprovada pela  Assembleia de militantes do seu partido, que a propôs ao Secretariado, o qual por sua a vez a apresentou à respectiva Comissão Política Concelhia, que a aprovou por unanimidade.

Marco de Almeida é, assim, um Candidato a Presidente da CMM, cuja candidatura partiu da iniciativa das bases militantes do PS no concelho, como tal, é uma candidatura directa de parte muito significativa do povo, pelo povo e para o povo e, tal facto, dá-lhe uma dimensão de grandeza e legitimidade democráticas, que muita a dignificam e honram, e ao seu partido também.

Na apresentação da candidatura “Compromisso com Mangualde”, o Candidato a Presidente da CMM, Marco Almeida, fez uma declaração a todos os títulos notável e cristalinamente significativa, com uma auto justificação, os propósitos da mesma e uma referência genérica aos princípios orientadores do seu programa eleitoral:-

“Candidato-me porque tenho uma enorme paixão pela minha terra e porque assumi a responsabilidade de consolidar o trabalho até aqui feito, com a ambição de fazer cada vez mais e melhor.

 No contexto difícil como o que vivemos, o caminho que temos pela frente tem que ser encarado com grande determinação.

 Urge firmar políticas e definir prioridades para um trabalho sério em áreas tão importantes como o desenvolvimento económico, as políticas sociais, a dinamização cultural e turística, a educação, a coesão social, a habitação, a salvaguarda do património, a valorização do meio ambiente, o ordenamento do território e todos os serviços de proximidade que marcam a diferença na qualidade de vida das populações.

 Assumo por isso, perante todos os mangualdenses sem excepções, um compromisso de disponibilidade, de dedicação e de uma exigência constante na liderança dos destinos do nosso concelho.”

 

Ainda nas suas próprias palavras: –

“O projecto “Compromisso com Mangualde” pretende ser dinâmico, inclusivo e gerador de boas práticas, com o objectivo de afirmar uma forte liderança geopolítica do concelho na região. Esta é uma candidatura que impõe um compromisso sério e de rigor com todos os mangualdenses. A proximidade das e com as pessoas é um elemento essencial para uma boa governação e para a dignificação da actividade política. Saberemos estar à altura. Acreditamos que conseguiremos conduzir o concelho para um bem melhor patamar de bem estar e qualidade de vida para todos. Mangualde é já e será cada vez mais um concelho moderno e inclusivo, um concelho de referência para se viver, trabalhar e visitar.”

 Disse mais que:

“Se for eleito, o meu mandato e, consequentemente, o do projecto “Compromisso com Mangualde”, que eu lidero, será um mandato de continuidade, por exemplo, naquilo que foi o rigor financeiro tido ao longo destes doze anos. Não quero com isto dizer que será um mandato igual. São candidaturas, pessoas e programas diferentes, com objectivos diferentes”, referiu Marco Almeida à agência Lusa.

“Assumo a responsabilidade de consolidar o trabalho até aqui feito, com a ambição de fazer cada vez mais e melhor, sobretudo no contexto difícil gerado pela pandemia de covid-19”.

“Temos a melhor equipa para continuarmos a desenvolver e a afirmar o concelho no contexto regional, nacional e, em alguns aspectos, também internacional”, frisou.

“É objectivo relevante da minha candidatura, reduzir nos próximos dois anos, de uma forma progressiva, o IMI (Imposto Municipal sobre Imóveis), para que passe a ser de 0,3% (actualmente é de 0,34%)”.

“Queremos baixar também as taxas administrativas à reabilitação urbana, vamos apostar na requalificação dos bairros municipais e dar apoio à habitação”, avançou.

“Outro dos objectivos principais desta candidatura é incentivar e apoiar a criação de centros de acolhimento em empresas de base tecnológica em ambiente de regeneração urbana” e a atribuição de “bolsas para apoio e incentivo à investigação no concelho”.

 “Vamos continuar a atribuir bolsas a estudantes que têm dificuldades financeiras para poderem estudar fora, mas depois temos que pensar no seu retorno. Queremos ir buscar aqueles que nos podem trazer conhecimento”, justificou.

Marco de Almeida afirmou serem propostas desta Candidatura, a criação de um museu da história da indústria em Mangualde, de uma zona de acolhimento empresarial de base rural para a promoção e apoio de investimentos ao sector primário e de um corredor ecológico, que ligue o parque urbano da Avenida da Senhora da Castelo, o Monte da Senhora do Castelo, a Citânia da Raposeira e um parque de caravanismo.

Releva-se que no decurso da apresentação da Candidatura “Compromisso com Mangualde”, feita pelo actual Ministro das Infra-estruturas e da Habitação, Pedro Nuno dos Santos, este afirmou que, num concelho que gera mil milhões de euros de produto interno bruto e que é uma das bases industriais do distrito de Viseu, Mangualde deverá ter um papel “central” em “tirar partido do combóio”, o que permitirá “captar emprego e investimento”, tendo Marco Almeida aproveitado a oportunidade e as palavras do Ministro, para lhe pedir “ajuda” para concretizar em Mangualde “uma plataforma multimodal”, apoiada no terminal internacional ferroviário de mercadorias e dos investimentos que “estão a ser feitos na Linha Ferroviária da Beira Alta”.

Sendo Marco Almeida, o actual Presidente da União das Juntas das Freguesias de Mangualde, será  a qualidade, oportunidade e quantidade do trabalho e obra realizada nessa função, que vai levar ao voto para ser eleito Presidente da CMM.

Essa obra da União das Juntas das Freguesias, presidida por Marco Almeida, é uma obra a todos os títulos extraordinária, à vista no terreno e exposta no respectivo site da Internet, onde pode ser consultada.

Tal obra traduziu-se numa quantidade sistemática, contínua e incansável de acções concretas, e não apenas verbalidades, que abrangeram todas as áreas prioritárias da vida dos seus “fregueses”, desde a saúde, ao emprego, à cultura, lazeres e férias, educação, desporto, protecção civil, segurança pública, obras públicas, higiene e limpezas nas localidades e vias públicas, etc… tais como: –

– Calcetamentos de ruas e largos, obras de manutenção dos espaços públicos, arranjos urbanísticos em largos e áreas envolventes, alargamentos de vias públicas, construção de muros e encaminhamento de águas, recuperação, preservação e valorização do património local, limpeza, requalificação e manutenção de caminhos, limpeza e manutenção de cemitérios, regularização e reparação de calçadas, alargamento e requalificação de ruas, manutenção e alargamento de passeios, construção e reabilitação de valetas, pavimentação de ruas, requalificação, recuperação e manutenção de chafarizes e tanques das freguesias, limpeza e higiene regular das povoações da União de Juntas , etc…

Todas as localidades das freguesias de Mangualde, Mesquitela e Cunha Alta, foram objecto constante deste tipo de intervenções, sempre que se justificaram, umas por rotinas do dia a dia, outras sempre que necessário e ainda outras obedecendo a planos de recuperação, reabilitação, requalificação, melhoramentos, preservação dos espaços e edificações urbanas e do património. Este quadro extensivo e exaustivo, de satisfação oportuna e sistemática, das mais diversas necessidades de todas as localidades da União das Freguesias de Mangualde, Mesquitela e Cunha Alta, fala por si só, das potencialidades elevadas da candidatura.

“Compromisso com Mangualde”, neste particular das pequenas e médias obras que, na realidade, são grandes ao nível das competências das freguesias, mas com Marco Almeida a presidir à CMM, esse dinamismo inquebrantável, essa “fúria” positiva e realizadora de obras necessárias, esses seu saber e capacidade de executar e de arrastar consigo os seus colaboradores e as populações para fazerem mais e melhor, vai seguramente garantir mais bem estar e melhores condições de vida a todos os “concelheiros”, sejam, os habitantes do concelho, de Mangualde.

Que na acção eleitoral do dia 26 de Setembro, vençam Mangualde e os Mangualdenses, são os meus melhores votos.

Artigo de opinião de José Luíz da Costa Sousa

Um Mangualdense